Valdirene Ambiel, você provavelmente não a conhece. Essa moça sonhava em trabalhar com arqueologia, mas jamais pensou em fazer parte da equipe que analisou os restos mortais de
Dom Pedro I,de sua primeira esposa, a Imperatriz Leopoldina e Dona Amélia, a segunda. Projeto do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP), em 2012.
Como se sente uma pessoa numa situação dessas? Analisando o que sobrou de seres humanos tão importantes, mas que como todos os mais simples da época, viraram pó. Figuras celebres que a arqueóloga viu nos livros, de repente estão em suas mãos sendo analisados...talvez , como Deus faz com a alma de cada um dos mortais.
Assim ela descreveu sua experiência:
"Pessoas, seres humanos como nós, que tiveram suas vidas, seus valores. Erros e acertos, qualidades e defeitos, assim como cada um de nós nos dias atuais. Diferente de iconografias em livros, quadros em museus, naquele momento, nós os vimos como seres humanos."
*As circunstâncias da vida nos fazem diferentes, mas a morte iguala a todos.
*https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/segredos-da-cripta-arqueologa-da-detalhes-sobre-os-restos-mortais-de-dpedro-e-suas-esposas.phtml
