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domingo, 11 de novembro de 2018

AMOR NA ERA DIGITAL



Muitos especialistas em comportamento tem procurado entender o que mudou nas relações humanas com o advento das Redes Sociais.

Não dá pra ignorar o quanto a tecnologia mudou a forma como nos relacionamos, com o mundo, trabalho e com as pessoas.  Uma mudança radical  na forma como mantemos contato com familiares e amigos.
Mas, o que perdemos ou ganhamos com toda essa tecnologia? Com a era tecnológica  ficou mais fácil encontrar alguém, mas também ficou  mais difícil de escolher o par. 

Há muitas ofertas  expostas diariamente nas Redes Sociais, e claro, muitos riscos envolvidos. É fácil curtir, mas também descurtir.  As brigas resolvem-se ficando “offline” ou bloqueando a pessoa indesejada.

Onde foram parar as reuniões na casa dos amigos? Diminuíram muito por várias razões: facilidade de se comunicar, crise econômica, opções de lazer na web, violência...

NUNCA se falou tanto de AMOR, mas ao mesmo TEMPO, NUNCA se amou tão pouco.
As relações humanas tornaram-se  robóticas e banais. A vida moderna de tão tecnológica tem tornado as pessoas mais impacientes e estressadas, inclusive pelo excesso de informações.

O IBGE nos traz alguns dados para refletirmos: divórcios sobem, casamentos caem e brasileiro tem menos filhos. Número de matrimônios recuou 3,7%, enquanto separações cresceram 4,7%

Portanto, não há como ignorar as transformações que a tecnologia tem impingido na sociedade. Até  os cristãos têm  sofrido forte influência da mídia e das ferramentas tecnológicas de comunicação. 

Que Deus nos dê sabedoria para que guardemos o nosso coração da frieza desses  novos tempos. Amar é plantar e regar um jardim a beira de um precipício, é preciso ter coragem para colhermos as flores.

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