Quão felizes são as pessoas hoje? As pessoas
eram mais felizes no passado? Quão satisfeitas com suas vidas são as pessoas em
diferentes sociedades?
Segue um quadro que retrata o
nível de felicidade mundial do World Happiness Report (Relatório da Felicidade
Mundial), documento preparado por diversos pesquisadores. A fonte do Relatório da
Felicidade Mundial é a Gallup World Poll - um conjunto de pesquisas nacionais realizadas
em mais de 160 países em mais de 140 idiomas.
No subtítulo lemos: “Satisfação com a
Vida Autodeclarada”. Para entender os números pense numa escada com degraus de
0 á 10. Os degraus do topo da escada
representam o melhor tipo de vida, os degraus inferiores o pior. Em qual degrau
da escada você acha que está agora?
Nosso foco aqui é baseado em
pesquisas de felicidade autodeclarada e satisfação com a vida. Aqui está uma prévia
do que os dados revelam. A satisfação com a vida e a felicidade variam muito
dentro e entre os países. Basta dar uma olhada nos dados para ver que as
pessoas estão distribuídas em um amplo espectro de níveis de felicidade. Pelas cores você pode notar onde as pessoas mais sofrem e onde estão mais
satisfeitas. A maior parte do mundo está entre 2 e 5. O resto entre 6 e 7.
O Brasil é o 28º nessa lista. Os primeiros lugares são
ocupados por países escandinavos, Finlândia, Noruega, Dinamarca e Islândia. Chama atenção que são países com número elevado de ateus. Apesar de 76,4% dos
finlandeses se declararem membros da Igreja
Evangélica Luterana, na prática não é bem assim. O Brasil, apesar de maioria cristã (86,8%) católicos - 64,6%; evangélicos - 22,2%, está longe do nível de satisfação
e felicidade da Finlândia.
Qual seria a explicação para isso? Isso deixa claro que não
basta somente a religião e a espiritualidade para preencher o vazio
existencial? Países com altas taxas de ateus mostram mais satisfação com a vida
do que os EUA, por exemplo.
Em quanto a prosperidade é responsável pela completa
satisfação e felicidade de uma pessoa?
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