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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Rosa de Sarom




 “Eu Sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.” (Cantares 2:1)

"Rosa de Sarom". É a noiva, a Sulamita (Ct 6:13), que chama a si mesma de "rosa de Sarom". Embora a noiva desse cântico possa ser vista como uma figura da Igreja, a aplicação mais direta e correta do texto é para Israel, pois o Antigo Testamento não fala da Igreja. A Igreja era ainda um mistério que só viria a ser revelado a Paulo (Ef 3.3‑11).

*Sarom* era uma terra de difícil sobrevivência, uma terra no deserto, árida e muito quente.
Mas *Sarom* tinha a terra ideal para produzir as rosas mais perfumadas que já se viu na terra, onde apenas uma pétala chegaria a produzir uma grande quantidade do mais valioso perfume.

Assim somos nós para Deus, flores cultivadas no meio das provas, das dificuldades, das angústias, testados no fogo ardente, humilhados e perseguidos por aqueles que não amam a Deus, e não reconhecem em nós a beleza das flores e seu perfume.

O perfume do cristão é o seu testemunho, seu temor, sua obediência. A capacidade de suportar as provas sem murmurar, é um doce perfume. Deus compara aqueles que tem essas características às "rosas de Saron".

 Detalhe: quem entrava nesses jardins onde se cultivava as "rosas de Sarom" saia com o perfume impregnado na pele e onde passava todos sentiam o perfume.

 Passar tempo na presença de Deus  é como se sentar numa sala tomada por um perfume delicioso. Que todos possamos exalar o perfume de Deus e empregnar  o mundo com a fragrância da santidade. Por Joyce Meyer

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