Diagnosticado
com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) aos 21, Stephen Hawking não se abateu
quando médicos estimaram que ele teria pouco tempo de vida. Viveu até os 76. E
teve uma carreira prolífica, com descobertas que geraram imensos debates na
física teórica e na astronomia
Suas teorias,
como a de muitos físicos, desafiam a noção de espaço-tempo e levam a mente a
uma outra dimensão: não dá para começar a compreendê-las sem abandonar as
concepções mais fundamentais sobre a realidade que conhecemos. Por exemplo,
deve-se partir da premissa de que existem lugares no universo, os buracos
negros, em que a gravidade é tão imensa que nada consegue sair de lá -- nem
mesmo a luz.
Com
Hawking...
APRENDI
que quando os médicos limitam o tempo de vida de alguém, não é incomum
acontecer o oposto.
APRENDI
que o universo é ainda mais misterioso do que pensava antes.
APRENDI
que Deus usa o improvável e o impensável, usa mesmo quem não acredita Nele para
gerar mais informações aos que creem Nele.
APRENDI
no livro "O Universo numa Casca de Noz" que não podemos ficar
reclusos numa casca de noz, mas expandir sempre assim como o universo.
APRENDI
no livro "Uma Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos
Negros", que sem uma SABEDORIA SUPREMA não podemos responder essas
perguntas: Qual a origem do universo? Ele é infinito? E o tempo? Sempre
existiu, ou houve um começo e haverá um fim? Existem outras dimensões além das
três espaciais? E o que vai acontecer quando tudo terminar?
OBRIGADO
Mr. Hawking, descanse na PAZ de Deus!
Stephen
William Hawking (Oxford 8 de Janeiro de 1942
– Cambridge, 14 de março de 2018)
Físico
teórico e cosmólogo britânico, dos mais consagrados cientistas da atualidade.
Doutor em cosmologia, foi professor emérito na Universidade de Cambridge, posto
ocupado por Isaac Newton. Diretor de pesquisa do Departamento de Matemática
Aplicada e Física Teórica (DAMTP) e fundador do Centro de Cosmologia Teórica
(CTC) da Universidade de Cambridge.
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